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3ª edição do Fomento escolhe 17 projetos
DA REPORTAGEM LOCAL
O secretário municipal da Cultura, Celso Frateschi, publicou
ontem, no "Diário Oficial" do
município", homologação dos 17
projetos selecionados pela comissão julgadora da terceira edição
do Programa Municipal de Fomento ao Teatro para a Cidade de
São Paulo (lei 13.279/2002).
A verba repassada aos grupos
teatrais soma cerca de R$ 3,8 milhões, dividos em três parcelas
(veja a relação ao lado). Segundo a
coordenadora do programa, Sula
Andreatto, houve 98 projetos inscritos. A quarta edição abrirá inscrições em janeiro.
Participaram da comissão os
pesquisadores Sebastião Milaré,
Maria Sílvia Betti, Fernando Peixoto, Kil Abreu e Alexandre Mate
e os dramaturgos José Geraldo
Rocha e Izaías Almada.
A também chamada Lei do Fomento surgiu no início de 2002,
por meio do movimento Arte
contra a Barbárie, que reivindicou
uma política pública para o setor e
conseguiu apoio da Câmara Municipal.
Converteu-se no principal subsídio (cerca de R$ 6 milhões do
Orçamento anual da prefeitura)
para os grupos de teatro paulistanos com trabalhos continuados,
que invistam em pesquisa de linguagem e ofereçam contrapartida
(espetáculos gratuitos, oficinas,
projetos comunitários etc.).
Há casos em que uma mesma
companhia pode ser beneficiada
em mais de um edital, como já
ocorrera, por exemplo, com o
grupo Oficina Uzyna Uzona (primeiro e segundo editais) e, agora,
com o Engenho Teatral (primeiro
e terceiro). O critério é exclusivo
da comissão julgadora, que leva
em consideração a continuidade
do projeto proposto.
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