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São Paulo, sábado, 23 de agosto de 2003

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3ª edição do Fomento escolhe 17 projetos

DA REPORTAGEM LOCAL

O secretário municipal da Cultura, Celso Frateschi, publicou ontem, no "Diário Oficial" do município", homologação dos 17 projetos selecionados pela comissão julgadora da terceira edição do Programa Municipal de Fomento ao Teatro para a Cidade de São Paulo (lei 13.279/2002).
A verba repassada aos grupos teatrais soma cerca de R$ 3,8 milhões, dividos em três parcelas (veja a relação ao lado). Segundo a coordenadora do programa, Sula Andreatto, houve 98 projetos inscritos. A quarta edição abrirá inscrições em janeiro.
Participaram da comissão os pesquisadores Sebastião Milaré, Maria Sílvia Betti, Fernando Peixoto, Kil Abreu e Alexandre Mate e os dramaturgos José Geraldo Rocha e Izaías Almada.
A também chamada Lei do Fomento surgiu no início de 2002, por meio do movimento Arte contra a Barbárie, que reivindicou uma política pública para o setor e conseguiu apoio da Câmara Municipal.
Converteu-se no principal subsídio (cerca de R$ 6 milhões do Orçamento anual da prefeitura) para os grupos de teatro paulistanos com trabalhos continuados, que invistam em pesquisa de linguagem e ofereçam contrapartida (espetáculos gratuitos, oficinas, projetos comunitários etc.).
Há casos em que uma mesma companhia pode ser beneficiada em mais de um edital, como já ocorrera, por exemplo, com o grupo Oficina Uzyna Uzona (primeiro e segundo editais) e, agora, com o Engenho Teatral (primeiro e terceiro). O critério é exclusivo da comissão julgadora, que leva em consideração a continuidade do projeto proposto.


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