|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
LEILÕES & CRIAÇÃO
Quarto-de-milha fatura R$ 199 mil em SP
da Reportagem Local
"Foi a última oferta de filhos de
Opposition, o que ajudou bastante
os negócios."
A afirmação é de Wilson Lemos
de Moraes Júnior, proprietário do
haras Itapura, de São Sebastião do
Paraíso (MG), que liquidou seu
plantel de cavalos quarto-de-milha, dia 24 último, no Agrocentro,
em São Paulo.
Moraes colocou 38 animais na
pista. Todos foram vendidos, com
o faturamento atingindo R$ 199
mil. A média foi de R$ 5.238.
"Teríamos ficado satisfeitos
com uma média de R$ 5.000", diz.
Opposition, renomado garanhão quarto-de-milha, morreu no
auge da reprodução. Segundo alguns criadores de cavalo quarto-de-milha, esse foi um dos motivos pelos quais Moraes Júnior desistiu do plantel Itapura.
Ele diz que sua criação de quarto-de-milha e de appaloosa em
Campinas, no interior de São Paulo, prossegue normalmente.
Moraes Júnior diz que o haras
Itapura pertencia à sua família.
"Os cavalos que estão em Campinas são de minha exclusiva propriedade", afirma.
Junto com a família, Moraes Júnior é proprietário do grupo Supergasbrás.
Segundo Marcelo Borges de Andrade, da MBA Promoções, que
organizou o leilão, criadores de
quarto-de-milha na Bolívia e no
Chile compraram cavalos via telefone.
Tardy Toche
O animal mais caro do leilão foi a
égua importada Tardy Toche.
Ela foi comprada por R$ 14,4 mil
pela criadora Vilma Simas, de São
Paulo.
Moraes Júnior vendeu seus cavalos em 18 parcelas mensais e sem
juros. Nilson Genovesi, leiloeiro
paulista, coordenou os trabalhos.
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
|