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outro lado
Corregedor diz que sua atuação é "impessoal"
DA REPORTAGEM LOCAL
O corregedor do Tribunal
Regional Federal da 3ª Região, André Nabarrete, afirma que sua atuação é "impessoal e dentro das regras
da estrita legalidade".
Nabarrete diz que, após tomar conhecimento de uma
notícia veiculada no site
Consultor Jurídico sobre um
possível descumprimento de
decisão do Supremo no caso
Corinthians-MSI, determinou a abertura de procedimento contra De Sanctis. As
outras investigações, disse,
foram iniciadas a partir de
ofícios encaminhados à Corregedoria Geral de Justiça.
O desembargador ressaltou que, no exercício da função disciplinar, é dever do
corregedor, se tiver ciência
de eventual irregularidade,
fazer a apuração imediata.
"Até 25 de fevereiro, durante
a minha gestão, ofereci acusação contra nove magistrados, sendo que cinco foram
recebidas, duas rejeitadas e
dias pendem de apreciação."
Sobre o caso Rocha Mattos, diz que assumiu a função
em junho de 2007, quando o
juiz já estava afastado do cargo. "E já haviam sido instaurados processos administrativos contra ele pelo TRF."
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