free-lance para a Folha

Os sistemas de segurança de rede utilizados nas urnas eletrônicas, uma das preocupações principais do TSE, mereceram um estudo de caso publicado pela gigante de informática norte-americana Microsoft em janeiro de 1999.
O sistema de criptografia utilizado pelo tribunal, preparado pela empresa Módulo (representante da Microsoft no Brasil), é semelhante ao recomendado pelos professores da UFRGS em 1995.
Segundo o relatório da Microsoft, todos os dados que passam pelo sistema são codificados.
"Não digo que é impossível; com tempo suficiente, alguém poderia fazer. Mas um código como esse é impossível de ser quebrado em oito horas", diz Weber.
Gustavo Caetano, um dos responsáveis pelo site Hacker News Brasil, diz ser "pouco provável" uma invasão do sistema.
Entretanto, ele alerta para possíveis falhas. "O governo e as autoridades devem levar esse assunto a sério, pois isso (a quebra do código) pode vir a acontecer."





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