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Alijado, Requião
vê disputa entre petistas e PSDB
MARI TORTATO
DA AGÊNCIA FOLHA, EM CURITIBA
Sem investir em um nome para bancar no maior
colégio eleitoral do Estado, o governador do Paraná, Roberto Requião
(PMDB), corre o risco de
apenas assistir a um embate entre PT e PSDB pela
Prefeitura de Curitiba, na
eleição do ano que vem. Os
nomes mais comentados
são o do prefeito Beto Richa (PSDB) e o da candidata ao Senado mais votada
em Curitiba em 2006,
Gleisi Hoffmann (PT),
mulher do ministro Paulo
Bernardo (Planejamento).
Requião tenta "criar" a
candidatura do reitor da
Universidade Federal do
Paraná, Carlos Alberto
Moreira Jr. para se contrapor a Richa. No segundo
turno da eleição para o governo do Estado em 2006,
o prefeito apoiou Osmar
Dias (PDT), então adversário de Requião.
O PMDB resiste à idéia
de lançar o nome do reitor.
Dirigentes estaduais querem definir o candidato
em prévias internas. Como alternativas, o partido
tem o ex-ministro Rafael
Greca e o secretário estadual da Segurança, Luiz
Carlos Delazari.
De olho na sucessão de
Requião, em 2010, Richa
ainda não assume a intenção de buscar a reeleição,
apesar de o presidente nacional do PSDB, Tasso Jereissati, o apontar como
candidato certo em 2008.
Apadrinhada pelo presidente Luiz Inácio Lula da
Silva, Gleisi Hoffmann deve enfrentar prévias com o
deputado estadual Tadeu
Veneri.
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