São Paulo, quarta-feira, 01 de dezembro de 2004 |
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TODA MÍDIA Nelson de Sá "Estou feliz"
Por aqui, a cobertura foi de
exaltação. A escalada de
manchetes do JN:
O governo federal "liberou R$ 18 milhões para a segurança no Rio", anunciou a Globo, à tarde: - Mas é em Vitória, no Espírito Santo, que uma tropa de elite da Força Nacional de Segurança vai atuar pela primeira vez. A emissora acompanhou "os homens da Força" em todos os telejornais nacionais, com cenas de uniformes novos e poses com armas. Segundo a rede carioca, "eles foram treinados para ajudar os Estados em momentos de crise" e, sublinhou o JN, serão "comandados por oficiais da polícia estadual". Então, por que não vão para o Rio? Uma manchete na Globo Online: - Ministro diz que uso de tropas federais no Rio só depende de pedido de Rosinha. Márcio Thomaz Bastos, da Justiça, disse que "o interesse em ajudar o Rio é grande" e já houve reunião com o governo estadual. E a Globo Online: - No entanto, o secretário de Segurança, Marcelo Itagiba, afirmou que "não há necessidade de intervenções no combate à criminalidade no Estado", pois, segundo ele, já existe uma parceria com a Polícia Federal, cujos resultados são satisfatórios. Mas a Globo, ao que parece, não vai desistir. Scala A Band News, de Paris, disse que Marta Suplicy passou pela cidade mas já está em Milão, para a reabertura do Scala, "o grande teatro lírico italiano". A prefeita teria "passado em Paris devido a necessidades familiares do marido, que há seis meses não via os filhos". Ontem, Marta veria "Moisés e o Faraó", de Rossini. No plenário A TV Câmara ressurgiu ontem com a transmissão da votação da medida provisória que torna ministro o presidente do Banco Central. Bate-boca, acusações de corrupção de um deputado a outro, ameaças físicas, corte de voz no microfone: não faltou quase nada, no espetáculo que avançou pela noite. Portfólio Mais boa nova na economia. O "Financial Times" trouxe ontem uma análise de investimento, sugerindo aplicar no Brasil e nos outros três países "bric" (Brasil, Rússia, Índia, China). Na tradução da BBC Brasil: - Os quatro estão preparados para crescer muito mais que os EUA na próxima década e merecem lugar no seu portfólio. Locomotiva Depois da Bloomberg, ontem foi a vez de Larry Rohter, no "New York Times", destacar o papel dos motoboys na economia paulista. Segundo o correspondente, "sem eles os negócios parariam". O que não quer dizer que gostem deles: - Os motoristas consideram os motoboys uma praga. Texto Anterior: Governo tenta segurar repasse para os Estados Próximo Texto: Eleições 2004: R$ 14,8 mi em campanha Índice |
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