São Paulo, sexta-feira, 02 de abril de 2010

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outro lado

Advogado diz que PF fez "confusão proposital'

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

O advogado Marcelo Leonardo, responsável pela defesa do publicitário Marcos Valério de Souza, atacou o laudo produzido pela Polícia Federal. Ele diz que os peritos fizeram uma "confusão proposital".
"Primeiro, há um comprometimento do órgão e seus peritos com a fase anterior", disse ele. A polícia foi responsável pelo inquérito que resultou na ação penal ora em curso no Supremo Tribunal Federal (STF).
"Depois, a PF faz confusão entre conceitos diferentes. O bônus foi uma forma de gratificação instituída pelos meios de comunicação. É uma relação exclusiva entre agência e veículo de mídia, não tem nada a ver com o banco", afirmou.
O Banco do Brasil não quis se manifestar e disse que vai aguardar os desdobramentos do processo em curso no STF.
A Folha não conseguiu contato com o ex-diretor de Marketing do BB, Henrique Pizzolato. Na época, ele afirmou à CPI dos Correios que seguia orientação de superiores, ao autorizar os repasses do banco, via Visanet, para a DNA.


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