São Paulo, sexta-feira, 02 de junho de 2006

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Governo diz que gastos cresceram

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

Em reação às críticas do TCU, o Ministério da Educação informou que vem aplicando volumes crescentes de recursos na educação básica e que tem uma metodologia diferente para calcular o limite mínimo de gastos.
Para o Ministério do Planejamento, o pagamento de parte da conta do Bolsa-Família pelo Ministério da Saúde se justifica porque as contrapartidas exigidas da população beneficiada nessa fatia do programa são o acompanhamento médico de gestantes e a freqüência dos menores de seis anos aos postos de saúde.
A alternativa à manobra, segundo o Planejamento, seria suspender o pagamento de parte dos benefícios do Bolsa-Família.
O ministro Paulo Bernardo não se manifestou em relação às críticas à DRU, mecanismo que libera 20% dos tributos arrecadados de despesas obrigatórias impostas pela Constituição.


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