São Paulo, sexta-feira, 02 de junho de 2006 |
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Toda Mídia Nelson de Sá Caramba, qué pasa?
Até o "Jornal da Globo" notou o "bate-boca pré-eleitoral" no Peru. Mas na versão global Alan García
chama Ollanta Humala de "paranóico e assassino" e
Humala chama García de "demagogo e ladrão".
Enquanto por aqui começa a contagem regressiva nos sites, na Nova Zelândia se encontram enunciados como "Em contagem final para o Brasil", da agência NZPA. O país "não tem nada a perder" no domingo, diz o treinador, mas no título do "New Zealand Herald" ele entregou: - Vamos jogar para vencer, mas sejamos realistas... O BRASIL E OS OUTROS 31 A reverência à seleção brasileira não se restringe, claro, ao técnico neozelandês. Ontem, nos sites de jornais de Londres e até no Arsenal.com, treinadores como Terry Venables e Sir Bobby Robson ou o francês Arsène Wenger especulavam o que fazer para vencer o Brasil. Também no "New York Times" de ontem, com Larry Rohter secando "os brasileiros estragados pelo sucesso" e ensinando, sob o título "Tem o Brasil, e tem os outros 31 times": - Se a equipe brasileira tem uma fraqueza, é sua defesa. O ADJETIVO PERFEITO Na semana passada, o Terra Magazine entrevistou Cesar Maia sob o título "Em busca do adjetivo perfeito". Para o pefelista, "para derrotar Lula é preciso pesquisar, pesquisar e achar o adjetivo que cole e desconstrua o presidente". Porque "ladrão não cola, a população o defende". UMA PALAVRA SÓ Ato contínuo, a propaganda oposicionista trouxe Geraldo Alckmin qualificando Lula de omisso, enquanto se lia em blogs que era o tal adjetivo. Mas não colou muito e ontem, após provocações do petista, Alckmin disse que Lula foi da "omissão para o cinismo". Para Cesar Maia, porém, "é uma palavra só, não são três". E tem que sair de "pesquisas quantitativas, qualitativas", não de conversa ou palpites. DISPARA-E-DESPENCA Em destaque na home da Globo.com, "Dólar despenca 3%". Foi manchete no UOL e outros, confirmando que a turbulência, como se ouve em toda parte, até na voz de William Bonner, veio para ficar. Como registrou a "Economist", "os mercados emergentes continuam voláteis, apesar do crescimento econômico maior que o esperado" anunciado na semana por três dos maiores emergentes, Índia, Brasil e África do Sul. A FEBRE BRIC Apesar da turbulência, o "Wall Street Journal" anunciou ontem o lançamento do "primeiro fundo nos EUA a focar seus investimentos nos quatro grandes emergentes". No título, "a febre BRIC". A expectativa é de maior investimento em China e Brasil. Texto Anterior: Parlamentares reapresentam pedido de CPI Próximo Texto: Imprensa: STJ permite que jornalista atue sem o diploma Índice |
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