São Paulo, quarta-feira, 02 de dezembro de 2009 |
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Toda Mídia NELSON DE SÁ - nelsonsa@uol.com.br "E a Yeda?"
Meio da tarde, manchete na Folha Online, "PSDB deixa governo Arruda e cobra respostas rápidas". Fátima Bernardes entrou ao vivo na Globo, deu a notícia e perguntou à repórter de Brasília: "Que cargos o PSDB ocupa no governo aí?".
Deu no "NYT" e nos financeiros, mas a cobertura maior foi no "China Daily", "Wugang paga US$ 400 milhões por parte da MMX". Com foto de um cargueiro de ferro, saúda que a estatal será a segunda acionista na empresa do "homem mais rico do Brasil, Eike Batista" "PORTOS SEGUROS" O "Financial Times", com eco na BBC Brasil, publicou a reportagem "Investidores rasgam as velhas regras de comportamento", na resposta à crise de Dubai. Em suma, "os mercados emergentes da China e do Brasil viram crescer a entrada de recursos, com investidores tratando-os como portos seguros, por suas finanças públicas mais saudáveis". Por outro lado, países menores da União Europeia viram as aplicações externas sumirem. LONGO PRAZO O "FT" acrescentou, em outra longa reportagem postada ontem, que a China e corporações brasileiras como a Petrobras já apontam uma "tendência promissora" pós-crise, com a "emissão de títulos com prazos mais longos". POTÊNCIA BANCÁRIA Em meio à crise de Dubai, a Al Jazeera, do Qatar, com o título acima, produziu um perfil do BNDES, com elogios ao presidente da instituição, Luciano Coutinho, mas também com críticas pelo apoio a projetos na Amazônia. PRÉ-SAL ETC.
Com reportagens em áudio e texto sobre a nova classe média e o pré-sal, entre outros temas já conhecidos, a rede pública de rádio dos EUA, NPR, dedica a semana ao Brasil, falando em "Eldorado" do petróleo e exibindo estaleiros em ação DE LÁ PARA CÁ
Sob pressão no Brasil, onde a compra da GVT é questionada, a francesa Vivendi fechou a venda de sua parte na NBC, manchete on-line do "Wall Street Journal" de ontem. Para o "FT", o negócio de US$ 5,8 bilhões "alivia a pressão sobre a Vivendi após a compra da GVT por US$ 4,2 bilhões". Segundo o "NYT", ouvindo analistas, os franceses "não querem ficar fora dos emergentes, é o território quente". Leia mais, pela manhã, em www.todamidia.folha.blog.uol.com.br Texto Anterior: Rumo a 2010: Requião oficializa sua candidatura a presidente Próximo Texto: Rumo a 2010: Dilma repete as promessas de Lula em inserções de TV do PT Índice |
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