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Envolvidos no caso negam recebimento
DA SUCURSAL DO RIO
Todos os listados com os
quais a Folha entrou em
contato ontem negaram ter
recebido dinheiro do bicho
para campanha. A ex-governadora Rosinha Garotinho
disse, pela assessoria, que
"suas contas foram aprovadas pelo TRE e, portanto, estão legalizadas". "Todas as
doações da campanha de
2002 foram oficiais."
A ex-governadora Benedita da Silva disse ter ficado
surpresa. "Tenho absoluta
certeza de que não recebi nenhum favorecimento de
campanha por esse meio [bicho]. Diante desses fatos, pedirei ao diretor geral da PF
[Paulo Lacerda] o aprofundamento das investigações
para que eu possa esclarecer
à sociedade sobre minha
não-participação."
Luiz P. Conde negou, em
nota, "veementemente, com
toda minha indignação, ter
recebido recurso [do bicho]".
Eurico Miranda disse conhecer Capitão Guimarães,
sócio do clube que preside.
"Não sei por que meu nome
apareceu. Não recebi nada."
"Não recebi nada que não
tenha sido declarado", disse
o deputado Domingos Brazão (PMDB).
A Folha deixou recados
nos telefones dos advogados
de Júlio Sobreira Guimarães
e do contraventor Aílton
Guimarães Jorge e no celular de Solange Amaral, mas
sem resposta. A assessoria
de Josias Quintal também
foi acionada, mas não conseguiu contato. O jornal pediu
à PF que entrasse em contato com Flávio Furtado, mas
também não obteve sucesso.
Nos telefones que constavam como sendo de Jorge
Roberto da Silveira, Álvaro
Lins, André Luiz, Chiquinho
da Mangueira e Bispo Rodrigues não era possível deixar
recado.
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