São Paulo, sexta-feira, 04 de abril de 2008 |
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Toda Mídia NELSON DE SÁ - nelsondesa@folhasp.com.br
Pilar econômico
Cobra dos países que apostaram no consumo americano, como a China, ou se endividaram por lá, como os bálticos. "Mas o Brasil mostra resistência" ou, ainda, flexibilidade, destaca a capa. O país "segue crescendo". "Perdedor nos anos 90 [90s loser], Brasil se tornou um novo pilar econômico graças à demanda cada vez maior" por commodities. "As taxas de juros estão caindo depois de anos na estratosfera." Fim do dia e, noticia a Bloomberg, "alta no preço das commodities renova apetite do investidor" pelo país. O BODE
E "agora ela se protege de um caso político convulso envolvendo uso de cartões corporativos". Mas ela seria só o "bode" para Lula negociar, diz o "consultor político" Bolívar Lamounier, no que a revista chamou de expressão "deselegante". A revista saiu sem saber de Álvaro Dias, que declarou ao Terra ter sido fonte da revista "Veja", e do ambiente que só faz piorar, com senador tratando Dilma Rousseff, não por bode como o consultor, mas "galinha cacarejadora". E-SOROS
O PROTECIONISTA A BBC Brasil destacou de Paris que Nicholas Sarkozy, em encontro da organização dos agricultores da França, acusou o Brasil e os EUA de praticarem "dumping fiscal sem precedente, na produção de biocombustíveis". Em lobby sobre a União Européia, como outros países, disse que "a Europa não pode ignorar", por exemplo, "a política fiscal do governo brasileiro, de reduzir os impostos no setor". Por fim, atacou Doha. COMO NA FAVELA O "FT" noticiou o conflito de Citigroup e Daniel Dantas, que voltou à luz diante do "aparente acordo" para reunir Oi e BrT. Relatou ter visto um memorando do Citi sobre processar Dantas e reduzir os "riscos de reputação". Sem encerrar questão, Jonathan Wheatley, o correspondente, fechou citando, do acordo Oi/ BrT, que seria como entrar na favela. "Não basta proteção policial. É preciso negociar com os encarregados." "67 DEAD"
Do "WP" para a CNN, que deu também longa reportagem sobre os "mais de 55 mil casos de dengue", naquilo que "as autoridades estão chamando de epidemia". O canal traz imagens do atendimento precário nas ruas do Rio. DE BORAT A BRUNO
A MODELO
O jornal também não sabe o nome da modelo, como nos registros anteriores sobre o caso. "Depois daquela noite", ele não a viu mais. Mas ao se formar na Academia Naval recebeu dela, num telegrama, "Eu sempre vou te amar". Leia as colunas anteriores @ - Nelson de Sá Texto Anterior: Mídia: Juiz do Piauí extingue ação de fiel da Universal contra a Folha Índice |
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