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Leia a íntegra da nota emitida pela Portugal Telecom
DA SUCURSAL DO RIO
A Portugal Telecom divulgou nota sobre o caso:
"Em respeito aos nossos milhões de clientes em todo o
mundo, aos milhares de colaboradores, aos nossos acionistas e
à sociedade brasileira em geral,
o Grupo Portugal Telecom vem
a público prestar os seguintes
esclarecimentos:
1) A Portugal Telecom é o
maior grupo privado português, suas ações são cotadas na
Bolsa de Nova York (NYSE) e é
o maior investidor de Portugal
no Brasil, tendo investido mais
de US$ 7 bilhões nos últimos
seis anos no mercado brasileiro,
primordialmente na joint venture Vivo, líder do setor celular.
2) A Portugal Telecom orgulha-se de ser um exemplo de
cultura empresarial tanto em
Portugal como no Brasil, assim
como nos demais países em que
a companhia está presente,
agindo sempre e em qualquer
circunstância de forma ética e
com absoluta transparência em
todas as suas iniciativas. A adoção de uma política corporativa
baseada em princípios éticos é
resultante do compromisso assumido por todos os colaboradores do Grupo, os quais seguem um conjunto de regras e
princípios de conduta consubstanciando um padrão rígido de
comportamento irrepreensível.
3) Por força de suas atividades
empresariais, a Portugal Telecom mantém de forma sistemática contatos institucionais com
os diferentes segmentos da sociedade brasileira, autoridades
governamentais, lideranças empresariais e membros da sociedade em geral. Dentro dessa política, a presidência da Portugal
Telecom foi recebida oficialmente por duas vezes em audiência pelo excelentíssimo sr.
presidente da República, Luiz
Inácio Lula da Silva, com o objetivo de comunicar novos investimentos realizados no Brasil.
4) A Portugal Telecom manteve contatos com o sr. Marcos
Valério de Souza, que nos procurou no contexto da Portugal
Telecom estar potencialmente
interessada na aquisição da Telemig.
5) A Portugal Telecom nega
de forma categórica e veemente
que tenha mantido reuniões ou
qualquer tipo de contato com os
senhores Marcos Valério de
Souza e Emerson Palmieri nos
dias 24, 25 e 26 de janeiro de
2005, em Lisboa.
6) A Portugal Telecom assegura que jamais participou de
qualquer encontro com o objetivo de discutir ou negociar operações que envolvessem o financiamento de partidos políticos
brasileiros.
7) O Grupo Portugal Telecom
está naturalmente à disposição
das autoridades brasileiras para
prestar todos os esclarecimentos necessários, visando eliminar quaisquer dúvidas que possam persistir."
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