São Paulo, quarta-feira, 04 de outubro de 2006 |
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Toda Mídia Nelson de Sá "Eu vou morrer"
Ao longo do dia, o texto "mais popular" no site do "New York Times" foi "Colidir com a morte a 37 mil pés, e viver", o relato do jornalista Joe Sharkey sobre a viagem no Legacy que se chocou com o Boeing na Amazônia (leia a tradução no caderno "Cotidiano"). No site, também relatou em vídeo, abrindo assim:
ATÉ O DEBATE A Globo enviou à tarde um e-mail anunciando que a "propaganda para o segundo turno começa dia 7", sábado. No TSE, nas duas campanhas, outras emissoras, nada. Mais um tempo e outro e-mail deu o anterior por "sem efeito". Assim, até segunda ordem, a campanha reabre domingo com o debate na Band, com Franklin Martins e outros. (Para registro, a campanha foi parar no fim da escalada do "Jornal Nacional" -que mal notou o apoio de Garotinho a Alckmin, a notícia do dia.) JEITO LIVRE Helena Chagas, blogueira até meses atrás nas Globos, hoje no "SBT Brasil", estreou seu novo blog ontem. Dela: - Não disse que voltava? É bom estar de novo blogada... O tema é aquele, política, mas de um jeito livre, leve e solto. Apesar dos pesares, política não tem que ser algo árido. Depois, "um lembrete": - Não divido o mundo em petistas e tucanos, em ricos e pobres. E me assusta o que vem acontecendo, as pessoas carimbadas de acordo com posições -que até nem tem.
DA INTERNET À ESCALADA O blog Blue Bus, em nota de internauta de Barcelona, relatou como a agência Tiempo BBDO "conseguiu mídia espontânea em todos os noticiários do espaço nobre" com um suposto furto no parlamento. Em blogs, as imagens aparentemente amadoras mostram homens carregando a cadeira do primeiro-ministro Jose Luis Zapatero. Entre outros, virou notícia no "El País", entre as mais lidas do site, mas com a revelação de que foi tudo parte da mobilização para a campanha da ONU "contra a pobreza". SEXO EM QUEDA O blog de mídia Ponto Media destaca artigo científico que analisa dados fornecidos por Google, Yahoo e outros, por solicitação da procuradoria americana, e conclui: - Os resultados mostram que as buscas sobre sexo e pornografia vêm caindo proporcionalmente desde 97 e agora representam menos de 4% de todas as buscas. Leia as colunas anteriores @ - Nelson de Sá Texto Anterior: Livro: Colunista da Folha lança livro hoje em Brasília Próximo Texto: Legislativo: "Direita" do PT amplia bancada na Câmara Índice |
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