São Paulo, quinta-feira, 05 de abril de 2007

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CORRUPÇÃO NO AMAPÁ

Como funcionavam os esquemas de corrupção, segundo a PF e o Ministério Público

Caixa dois em 2006
1 O Estado, por meio da Secretaria de Saúde, fez pagamentos fictícios de mais de R$ 2 milhões para duas distribuidoras de medicamentos: Globo e JR Hospitalar

2 O valor caiu nas contas das empresas com falsas notas fiscais. Os donos se comprometeram a entregar, em espécie, 60% do total, para a campanha do PDT

Fraude em licitações
1 O Estado fazia pregões com a presença dos fornecedores para compra de medicamentos

2 A fraude ocorria na entrega dos produtos à CAF (Coordenadoria de Assistência Farmacêutica). Do total contratado na licitação, eram entregues de 60% a 80% do que havia sido pago

3 O valor da diferença era pago pelo vencedor da licitação, em espécie, ao agente público envolvido no esquema (secretários de Saúde e técnicos da CAF)


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