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Petrobras diz que acusações de ACM são delírios de um tirano
DA SUCURSAL DO RIO
O presidente da Petrobras,
José Sergio Gabrielli, afirmou
que as acusações feitas ontem
contra a Petrobras pelo senador Antonio Carlos Magalhães
(PFL-BA) são "delírio de um tirano ultrapassado".
Após sofrer derrota política
na Bahia, ACM culpou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva
pelo fracasso. Segundo ele, Jaques Wagner só teria sido eleito
em razão do uso de dinheiro
público, principalmente da Petrobras. O senador chegou a pedir uma CPI para apurar o orçamento da estatal.
"É a oportunidade para se
provar a ladroagem na maior
empresa do Brasil", disse.
Segundo Gabrielli, ACM repetiu uma "prática comum a
ele e a seu grupo político", com
acusações sem provas, feitas
com grande estardalhaço e sem
compromisso com a verdade. A
estatal afirmou que investe
muito em todo o país e também
na Bahia, com investimentos
em capacidade produtiva, na
atividade de refino e em projetos de responsabilidade social.
Em julho, a Petrobras assinou um convênio de R$ 34 milhões com o governador Paulo
Souto, do PFL, para recuperação de estradas estaduais. Segundo a estatal, a Bahia concentra o maior pólo petroquímico do país, a segunda maior
refinaria e é o terceiro Estado
do país em reservas terrestres.
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