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OUTRO LADO
Advogados dizem não saber quais são as acusações
DA AGÊNCIA FOLHA
Advogados das pessoas
apontadas pela Polícia Federal
como responsáveis pelas irregularidades em licitações no
Amapá declararam ontem que
não tiveram acesso às acusações contra seus clientes.
Américo Leal, que representa
o ex-senador Sebastião Rocha
(PDT) e o secretário municipal
de Obras de Macapá, Giovanni
Colleman, disse que "nada foi
liberado". "A única atitude que
pude fazer foi pedir aos juízes
que nossos clientes, que têm
cursos superiores, fossem para
celas especiais", disse Leal.
O advogado afirmou que foi
impedido de ter acesso a seus
clientes por "uma delegada" da
PF. "Estou tentando descobrir
o nome dela para representá-la
na Justiça por abuso de autoridade", declarou ele.
A assessoria de imprensa do
empresário e suplente de senador Fernando de Souza Flexa
Ribeiro (PSDB) disse que as
atividades da empresa da qual é
sócio, a Engeplan, e as participações dela nas licitaçõe do governo do Amapá foram lícitas.
O advogado da secretária
municipal de Obras de Santana, Sirllei Cunha, não foi localizado. Ronaldo Serra, advogado
do empresário Luiz Eduardo
Pinheiro, disse que solicitou
cópias dos inquéritos.
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