DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

Rolf Hackbart não quis dar entrevista para comentar o uso do cartão de crédito corporativo, mas informou, por meio de sua assessoria, que pagava a conta nos restaurantes porque estava cumprindo agenda oficial.
Segundo argumentou, costumava levar lideranças rurais, deputados e dirigentes de cooperativas e do Incra nos Estados para almoçar em Brasília e pagava a conta. Nesses encontros, afirmou que discutiam assuntos de interesse do Incra.
Hackbart informou que devolverá os valores caso a CGU julgue que foram irregulares. Também disse que estava trabalhando na véspera do Natal de 2004, quando passou o cartão em um restaurante em Brasília, e em outra ocasião quando pagou a conta na praça de alimentação do shopping center.
No entanto, Hackbart afirmou que parou de usar o cartão em 2006 pois avaliou que a regra de utilização era vaga.
Sobre o gasto no mercadinho, afirmou que naquela época costumava fazer compras para celebrar o "aniversariante do mês" o órgão. Agora, disse, a comemoração é feita por meio de "vaquinha" dos funcionários. (SN)


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