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Apesar do terceiro lugar, ACM Neto se considera vitorioso
DA AGÊNCIA FOLHA, EM SALVADOR
Pouco mais de um ano depois
da morte do senador Antonio
Carlos Magalhães (1927-2007),
o herdeiro político da família
não chegou ao segundo turno
na disputa pela Prefeitura de
Salvador.
A derrota do deputado federal ACM Neto (DEM) é mais
um duro golpe no espólio deixado pelo senador ACM. Desde
1996, políticos ligados ao ex-presidente do Congresso venceram as eleições ou disputaram o segundo turno.
Em 96 e 2000, Antonio Imbassahy (PSDB), na época filiado no extinto PFL, venceu o
pleito no primeiro turno.
Quatro anos depois, o senador César Borges, que também
estava no PFL, disputou o segundo turno com João Henrique, mas foi derrotado pelo
atual prefeito.
"Tenho somente 29 anos, sou
um vitorioso porque consegui
27% dos votos válidos, quando
muita gente imaginava que o
DEM estava morto", disse
ACM Neto ontem à noite, após
acompanhar a apuração dos votos em seu comitê central.
O deputado federal disse
também que vai conversar com
todos os partidos que integraram a sua coligação (PR, PRB,
PTN, PTC, PSDC, PRP e PT do
B) para saber que posição vai
tomar no segundo turno. "Posso apoiar o Pinheiro, posso
apoiar o João ou não apoiar
ninguém. Mas, se um candidato
receber o meu apoio, ele terá de
assumir algumas propostas que
defendi durante a campanha."
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