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Grupo investiga "banda podre" da polícia no RS
DA AGÊNCIA FOLHA, EM PORTO ALEGRE
A Polícia Civil do Rio Grande
do Sul mantém desde janeiro do
ano passado um grupo de agentes
especializado em investigar policiais ligados à chamada "banda
podre" da polícia.
O grupo funciona em uma espécie de quartel-general em Porto
Alegre. Num apartamento montado pelo próprio chefe de polícia,
José Antônio de Araújo, trabalham e moram cerca de 20 policiais oriundos do interior do Estado. "Assumi a chefia de polícia no
governo Olívio Dutra (PT) com o
objetivo de depurar a Polícia Civil", afirmou Araújo.
O chefe de polícia assumiu o
posto no lugar de Luiz Fernando
Tubino, que aparece em gravação
divulgada na CPI da Segurança
Pública conversando com o presidente do Clube de Seguros da Cidadania, Diógenes de Oliveira, sobre as supostas ligações do PT
com o jogo do bicho.
O grupo tem rotatividade: seus
integrantes são jovens, em média
com 30 anos, que permanecem na
função durante três meses. Então,
retornam às suas cidades e são
substituídos. Durante o período
em que estão em Porto Alegre, visitam suas famílias a cada 15 dias.
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