São Paulo, quinta-feira, 07 de maio de 2009

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outro lado

Empresa nega que trabalho seja degradante

DA AGÊNCIA FOLHA

Em nota divulgada ontem, o Grupo Cabrera negou a existência de trabalho em condições degradantes ou análogas à escravidão em Limeira do Oeste (MG) e disse que sempre corrigiu irregularidades constatadas.
"Nossos funcionários têm e sempre tiveram acesso a água potável, utilizam os equipamentos de proteção individual recomendados e têm condições de trabalho adequadas", diz a nota.
No documento, o Grupo Cabrera afirma que a fiscalização foi realizada de modo arbitrário e truculento e que as autuações estão sendo contestadas.
A nota também diz que trabalhadores que optaram por continuar na usina não teriam feito essa opção se as condições fossem ruins.
"Como poderia a Justiça do Trabalho local ter homologado um acordo permitindo a permanência desses colaboradores, caso as condições fossem aquelas arbitrariamente anunciadas pelo Ministério do Trabalho?"


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