DA REDAÇÃO

George Soros, naturalizado norte-americano, nasceu na Hungria em 1930. É dono de um dos maiores fundos de investimento do mundo, o Soros Fund Management.
Responsável por grandes movimentações financeiras internacionais, foi acusado, em 97, de ter precipitado a crise da Ásia, devido a apostas contra as moedas asiáticas.
Soros ganhou fama de acertar nas previsões sobre o comportamento dos mercados. Essa reputação cresceu durante a crise da Rússia, em 98, quando previu a desvalorização do rublo e a moratória do país.
Um dos homens que mais lucraram com a "globalização", Soros é também um de seus mais ilustres críticos. O megainvestidor já disse acreditar que os mercados "necessitam de controle" para "contribuir para maior estabilidade global" e para tanto propôs a criação de uma instituição para supervisionar e, eventualmente, intervir em seu funcionamento.
Armínio Fraga, atual presidente do Banco Central, já trabalhou para George Soros. Entre 1993 e 1999, em Nova York, Armínio administrou parte do fundo Quantum, de Soros.

Império Romano
A afirmação do megainvestidor -comparando o Império Romano aos EUA- de que "na Roma antiga só votavam os romanos" não é verdadeira. Habitantes de outras cidades que eram membros de famílias ricas, mesmo em províncias distantes, geralmente tinham direitos políticos e participavam das administrações municipais por meio de eleições.



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