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Empresário diz que foi
confundido pela PF
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, NO RIO
O empresário do setor de computação gráfica Marcos Moraes
de Vasconcellos entrou com uma
petição na 10ª Vara Federal de
Brasília solicitando a devolução
de seu computador e documentos
apreendidos dia 21 de junho pela
Polícia Federal em sua casa em
Petrópolis, região serrana do Rio.
Segundo Marcos, os policiais,
um delegado e quatro agentes cometeram um equívoco com seu
nome, numa operação de busca e
apreensão de documentos em endereços ligados a Marcus Vinícius
Vasconcelos Ferreira, genro de
Roberto Jefferson (PTB-RJ).
"Eles bateram na porta errada,
pois, de fato, o Marcus Vinícius e
sua mulher, a Fabiana [Brasil, filha de Jefferson], alugaram o
apartamento, mas eles deixaram
o imóvel há dois anos. Eu moro
aqui há um ano e meio", disse.
Marcos Vasconcellos disse que
os policiais federais apreenderam
um computador, talões de cheque
de sua empresa, a HTMV Computação Gráfica (cujo nome de
fantasia é Express Fotolitos), contratos, senhas bancárias e outros
documentos. O material foi enviado para a 10ª Vara Federal.
Segundo Marcos, ele e seu advogado conversaram com o delegado Marcos Davi Salim, da PF, e
comprovaram que o empresário
não está envolvido com o caso.
A Polícia Federal informou que
a busca e apreensão foi pedida pelo Ministério Público Federal e
autorizada pela Justiça. No documento referente ao processo não
consta o nome da pessoa que seria
o alvo da operação de busca e
apreensão, apenas o endereço.
Segundo a PF, o material
apreendido está sendo periciado e
poderá ser devolvido ao empresário na próxima semana.
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