DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

O ministro Marco Aurélio de Mello, presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), autorizou ontem a veiculação de quatro propagandas institucionais solicitadas pelo Ministério da Defesa, mas determinou a retirada das referências ao "governo federal" nas peças.
Na semana passada, o TSE rejeitou seis recursos do governo pela veiculação de propagandas, proibidas nos três meses anteriores às eleições.
Ainda ontem, PSDB e PFL acusaram Lula e o ministro Fernando Haddad (Educação), de veicular propaganda já proibidas no dia 2 de julho.
Já o PT pediu a inelegibilidade de Alckmin, candidato do PSDB/PFL à presidência. Segundo o partido, Alckmin teria "desvirtuado o fim do programa partidário em benefício próprio" em programas do PSDB. O corregedor-geral eleitoral, ministro Cesar Asfor Rocha, deverá julgar a ação.


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