São Paulo, sábado, 08 de dezembro de 2007

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PMN é sigla de 5 dos 10 deputados suspeitos em AL

DA AGÊNCIA FOLHA, EM MACEIÓ
DA AGÊNCIA FOLHA

Cinco dos dez deputados suspeitos de desviar recursos da folha de pagamento dos funcionários da Assembléia Legislativa de Alagoas são do PMN, partido majoritário na Casa, com 12 dos 27 deputados.
Além de Cícero Ferro, são da sigla Cícero Amélio, primeiro-secretário da Mesa, Nelito Gomes, segundo-secretário e filho do ex-governador Manoel Gomes de Barros, preso pela PF na Operação Taturana, Isnaldo Bulhões, filho do presidente do Tribunal de Contas do Estado, e Arthur Lira.
O presidente do PMN no Estado, o ex-deputado estadual Celso Luiz, também foi preso na operação.
De 2005 para 2006, o partido, que tinha só um deputado, passou a ter a maior bancada.
O inchaço se deu a partir de junho de 2005, capitaneado pela filiação de Luiz, que estava no PSB. Luiz foi candidato a vice na chapa de João Lyra (PTB), que perdeu para o governador Teotônio Vilela Filho (PSDB).
De acordo com o secretário do PMN no Estado, Ildo Vasconcelos, foi Luiz quem "formou a chapa dos deputados, dos quais elegeram-se 12".
Além deles, estão sob suspeita o presidente da Assembléia alagoana, Antonio Albuquerque (DEM), Flávia Cavalcante (PMDB), Dudu Albuquerque (PSB), Edival Gaia Filho (PSDB) e Maurício Tavares (PTB).
(LF e CA)


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