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PMN é sigla de 5 dos 10 deputados suspeitos em AL
DA AGÊNCIA FOLHA, EM MACEIÓ
DA AGÊNCIA FOLHA
Cinco dos dez deputados suspeitos de desviar
recursos da folha de pagamento dos funcionários da
Assembléia Legislativa de
Alagoas são do PMN, partido majoritário na Casa,
com 12 dos 27 deputados.
Além de Cícero Ferro,
são da sigla Cícero Amélio,
primeiro-secretário da
Mesa, Nelito Gomes, segundo-secretário e filho
do ex-governador Manoel
Gomes de Barros, preso
pela PF na Operação Taturana, Isnaldo Bulhões, filho do presidente do Tribunal de Contas do Estado, e Arthur Lira.
O presidente do PMN
no Estado, o ex-deputado
estadual Celso Luiz, também foi preso na operação.
De 2005 para 2006, o
partido, que tinha só um
deputado, passou a ter a
maior bancada.
O inchaço se deu a partir
de junho de 2005, capitaneado pela filiação de
Luiz, que estava no PSB.
Luiz foi candidato a vice
na chapa de João Lyra
(PTB), que perdeu para o
governador Teotônio Vilela Filho (PSDB).
De acordo com o secretário do PMN no Estado,
Ildo Vasconcelos, foi Luiz
quem "formou a chapa dos
deputados, dos quais elegeram-se 12".
Além deles, estão sob
suspeita o presidente da
Assembléia alagoana, Antonio Albuquerque
(DEM), Flávia Cavalcante
(PMDB), Dudu Albuquerque (PSB), Edival Gaia Filho (PSDB) e Maurício Tavares (PTB).
(LF e CA)
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