DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

Os novos presidentes das comissões da Câmara negam que problemas na Justiça ou doações possam atrapalhar seu desempenho no cargo.
Dizem ainda que as indicações são políticas e que suas formações profissionais não interferem nos trabalhos.
Eliseu Padilha afirmou que já prestou informações ao STF e só falará sobre o caso se a denúncia for aceita.
Claudio Cajado, investigado por crime eleitoral em 2006, disse que não sabe da petição de que é alvo.
O advogado de Abelardo Lupion, réu em ação por arrecadação irregular, disse que não poderia comentar sem falar com o deputado.
Raquel Teixeira afirmou que o inquérito decorre de denúncia "requentada".
Emanuel Fernandes disse que o inquérito refere-se a um erro no processo licitatório de quando era prefeito de São José dos Campos (SP). Alega que o problema é da gestão anterior.
Nelson Bornier não quis falar dos inquéritos. "Tudo isso é coisa política."
Segundo Laerte Bessa, o inquérito é de 2002, quando era diretor da Polícia Civil do DF. "Tenho perícia provando que o serviço foi feito."
Sobre as doações, todos dizem que seu trabalho não será afetado. Milton Monti não foi localizado.


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