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QUESTÃO INDÍGENA
Julgamento no MS teve forte esquema de segurança
Pecuarista vai a júri acusado de
mandar matar líder indígena
da Agência Folha, em Campo Grande
O pecuarista Líbero Monteiro de
Lima, 71, foi a júri ontem em Ponta Porã (346 km de Campo Grande) sob acusação de ter mandado
matar o líder indígena guarani
Marçal de Souza, assassinado aos
62 anos, em 25 de novembro de 83.
O julgamento foi
cercado por um forte esquema de
segurança, com 150 policiais federais, civis e militares. Cerca de 200
índios protestaram em frente à
Câmara de Vereadores, onde foi
instalado o Tribunal do Júri.
Cinquenta integrantes do MST
(Movimento dos Trabalhadores
Rurais Sem Terra) também acompanharam o julgamento.
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