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Outro lado
Ligações não vão interferir, dizem parlamentares
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
O senador Wellington Salgado (PMDB-MG) negou a
possibilidade de cuidar de interesses pessoais à frente da
Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática.
"Não há interesse particular em função da minha vida
privada", disse ele, segundo o
qual sua rádio e sua retransmissora de TV são pequenas.
Já o senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) afirmou que
não age de acordo com os interesses da TV Record. "A ligação que tenho com a Record é a que qualquer telespectador tem, que é a de assistir aos programas."
Aloizio Mercadante (PT-SP) afirmou que as doações
que recebeu de bancos não
vão interferir na condução
dos trabalhos da CAE (Comissão de Assuntos Econômicos). Na mesma linha foi o
senador Eliseu Resende
(PFL-MG), vice da comissão.
O senador Delcídio Amaral (PT-MS) disse que seus financiadores de campanha
são pessoas que acompanham sua trajetória profissional. "Na comissão vamos
discutir regras, regulamentos, e são coisas que passam
pela avaliação de todos os senadores, inclusive pelo plenário da Casa", afirmou.
Joaquim Roriz (PMDB-DF) disse que sua experiência no agronegócio é positiva
para a Comissão de Agricultura. "O que pode é, pela experiência que tenho no agronegócio e na agricultura, dar
minha cota de contribuição."
Cristovam Buarque (PDT-DF) disse que se surgirem assuntos de interesse das instituições que fizeram doações
para sua campanha, ele passa
a presidência da Comissão
de Educação momentaneamente para outro senador.
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