São Paulo, Segunda-feira, 10 de Julho de 2000 |
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ENTENDA O CASO REPASSES DO FAT Em 99, o então secretário do Trabalho do Distrito Federal, Wigberto Tartuce, repassou R$ 4,5 milhões à Fundação Teotonio Vilela, contratada para qualificar trabalhadores com dinheiro do FAT. O presidente do conselho de administração da entidade é o senador Teotonio Vilela Filho, presidente nacional do PSDB AUDITORIA Em fevereiro deste ano, foram apresentadas denúncias de irregularidades no uso do dinheiro público pela entidade. Teotonio Vilela contratou uma auditoria para analisar as contas da fundação WIGBERTO Em abril, enquanto a auditoria era feita, Tartuce deixou o cargo e voltou para a Câmara. A Secretaria Federal de Controle Interno do Ministério da Fazenda confirmou os desvios DESCREDENCIAMENTO A Fundação Teotonio Vilela foi descredenciada e impedida de receber dinheiro do FAT em todo o país. O caso passou a ser investigado pela PF NOTAS "FRIAS" Anteontem, o conselho de administração da fundação aprovou a auditoria, que será enviada ao Ministério Público. A investigação mostra que a entidade usou notas "frias" para justificar o dinheiro público que recebeu SUPLENTE Durante a assinatura e execução dos convênios, o diretor-superintendente da entidade era Geraldo Lessa, suplente de Vilela no Senado Texto Anterior: Dinheiro público: Fundação de tucano desviou verba do FAT Próximo Texto: Questão agrária: Polícia prende 21 sem-terra em PE Índice |
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