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Empresário foi aval contra "risco petista"
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
Atualmente no partido
nanico PRB, ligado à Igreja
Universal, o vice-presidente José Alencar Gomes
da Silva nega que tenha
planos de mudar novamente de legenda. Mas o
desejo do PMDB governista é que ele migre para o
partido no próximo ano.
Faria parte da estratégia
petista de criar uma grande coalização de centro-esquerda, baseada numa
aliança entre PT e PMDB
para governar um eventual segundo mandato.
Alencar, 74, que já foi
peemedebista, trocou legenda pelo PL, pelo qual
foi convidado a ser vice na
disputa do primeiro mandato de Lula em 2002. Integrou a chapa como um
aval contra o então chamado "risco petista".
Hoje, seus amigos brincam que ele é a esquerda
do governo, enquanto Lula seria da ala conservadora. Notabilizou-se pelas
críticas às taxas de juros.
Durante 17 meses foi também ministro da Defesa.
Fundou o Grupo Coteminas, uma das três maiores empresas têxteis do
país, e foi presidente da
Fiemg (Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais).
Estreou na política em
1994, quando disputou -e
perdeu- o governo mineiro. Em 1998, foi eleito senador pelo PMDB.
Mineiro de Muriaé, começou a trabalhar aos 15
anos e estudou até a 5ª série. Com dinheiro de um
irmão, abriu em 1950, aos
18 anos, uma loja de tecidos em Caratinga (MG).
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