São Paulo, segunda-feira, 10 de setembro de 2007

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CAMPINAS

Ato marca 6 anos do assassinato de Toninho do PT

DA AGÊNCIA FOLHA, EM CAMPINAS

Um ato marcou ontem os seis anos do assassinato do prefeito de Campinas Antonio da Costa Santos, o Toninho do PT, morto em 10 de setembro de 2001.
No inquérito do caso, encerrado em 2002, a Polícia Civil concluiu que Toninho foi morto por atrapalhar fuga de carro da quadrilha do seqüestrador Wanderson de Paula Lima, o Andinho. A versão é contestada pela família do prefeito, que diz acreditar em crime político.
A Promotoria não estabeleceu a motivação do crime. Dos quatro integrantes da quadrilha, apenas Andinho está vivo. Único acusado no processo -que ainda não foi julgado-, está em penitenciária de segurança máxima no interior do Estado.
Pelo menos cem pessoas participaram do ato de ontem. Familiares cobraram a entrada da Polícia Federal no caso. Para a viúva de Toninho, Roseana Garcia, o inquérito "é uma peça de ficção". "O inquérito praticamente não tem provas contra o Andinho."


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