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São Paulo, terça-feira, 11 de março de 2003

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Na Bahia, CPI dura 10 minutos

DA AGÊNCIA FOLHA, EM SALVADOR

Sem estar presente, o senador Antonio Carlos Magalhães (PFL), 75, demonstrou ontem sua influência na política baiana. O primeiro dia de trabalho da CPI da Assembléia Legislativa da Bahia para investigar os grampos telefônicos durou dez minutos.
Além de indicar o presidente e o relator, os carlistas também têm vantagem sobre a oposição -são cinco contra três. ACM é acusado por rivais de ser o mandante dos grampos. A instalação da CPI na AL aconteceu quase 40 dias depois de a Polícia Federal instalar um inquérito sobre o caso.
Na sessão, os deputados carlistas disseram que só começarão a investigar após receber da PF depoimentos de todos os acusados. Depois, encerraram os trabalhos. A deputada Moema Gramacho (PT) disse que ingressará com uma ação popular na Justiça pedindo a indisponibilidade dos bens dos acusados. (LF)


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