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Na Bahia, CPI dura 10 minutos
DA AGÊNCIA FOLHA, EM SALVADOR
Sem estar presente, o senador
Antonio Carlos Magalhães (PFL),
75, demonstrou ontem sua influência na política baiana. O primeiro dia de trabalho da CPI da
Assembléia Legislativa da Bahia
para investigar os grampos telefônicos durou dez minutos.
Além de indicar o presidente e o
relator, os carlistas também têm
vantagem sobre a oposição -são
cinco contra três. ACM é acusado
por rivais de ser o mandante dos
grampos. A instalação da CPI na
AL aconteceu quase 40 dias depois de a Polícia Federal instalar
um inquérito sobre o caso.
Na sessão, os deputados carlistas disseram que só começarão a
investigar após receber da PF depoimentos de todos os acusados.
Depois, encerraram os trabalhos.
A deputada Moema Gramacho
(PT) disse que ingressará com
uma ação popular na Justiça pedindo a indisponibilidade dos
bens dos acusados.
(LF)
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