São Paulo, segunda-feira, 11 de junho de 2007

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Advogado diz que Virgílio foi sócio de escritório

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

Sócio da banca Martins e Sálvia, o advogado Antônio Carlos de Brito disse que Virgílio Medina atuou como parceiro do escritório entre fevereiro de 2002 e novembro de 2004. Contou que o irmão do ministro era funcionário de uma empresa multinacional de refrigeração e que, ao se desligar da companhia, passou a trabalhar como consultor jurídico terceirizado, juntamente com o grupo Martins e Sálvia.
Brito negou que, em meio à atuação de Virgílio, seu escritório tenha conduzido causas dirigidas ao irmão do parceiro de trabalho no STJ.
Por fim, Brito atribuiu o valor depositado na conta de Virgílio a honorários por seu trabalho.
Em nome do ministro, o advogado Antonio Carlos de Almeida Castro disse que, do ponto de vista de seu cliente, "o importante é que a transação foi legal e que Virgílio tinha renda para sustentá-la". Até o fechamento desta edição, o advogado de Virgílio Medina, Renato Tonini, não havia respondido a recado deixado pela reportagem em seu escritório, no Rio, e em seu celular. (AM)


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