DA REDAÇÃO

O secretário da Casa Civil do governo de São Paulo, Arnaldo Madeira, afirmou que a acusação de que o governo Alckmin deu um aumento com fins eleitorais é uma "bobagem". "Só agora o Estado saiu do limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal e por isso deu o aumento. Esse negócio de intenções eleitorais é bobagem. Mesmo porque os efeitos eleitorais do aumento do funcionalismo são nulos."
Sobre as críticas dos sindicatos, que dizem que os aumentos foram pequenos, Madeira respondeu com números: "Em 1994, o Estado gastava R$ 6 bilhões com os servidores. Hoje, com esse aumento, vai gastar R$ 27 bilhões. Qual é a matemática que vê nesses números que o governo não dá aumento?".
Sobre o caso da saúde, Madeira afirmou que o governo atendeu às reivindicações dos próprios servidores.


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