São Paulo, terça-feira, 11 de setembro de 2007 |
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Toda Mídia Nelson de Sá A corrida do açúcar
Com o sobretítulo "Sugar Rush", a corrida do açúcar, "Wall Street Journal" deu manchete (acima) desde Ribeirão Preto aos "gigantes do etanol" que visam "romper o mercado brasileiro", inclusive os "caras do Google". Mas as "famílias hesitam em vender", elas que dominam o setor "há séculos". Uma em especial, a Junqueira Franco, retratada com bico-de-pena e registros tipo "chegou ao Brasil nos 1700". Outra envolveria "mais de 100 parentes". "É como "Dallas'", na ironia sobre a série dos anos 80. Além da manchete, em vídeo, blog, quadro, o "WSJ" segue o "show na estrada" de Lula. Reproduz o "Café" e sublinha o acordo da Petrobras com a dinamarquesa Novozymes, para desenvolver o etanol de celulose. GERAÇÕES DE ÁLCOOL O jornal "Valor" destacou, da viagem de Lula, a pesquisa da Novozymes, "líder global no setor de enzimas", para "criar o etanol de 2ª geração", de celulose, bagaço de cana. A empresa vai fechar acordo com o Centro de Tecnologia Canavieira, de Piracicaba. ONDAS MAGNÉTICAS E a Sociedade Química Americana anunciou a edição, na sua revista "Biotechnology Progress", de um estudo de pesquisadores do Brasil sobre uso de ondas magnéticas para retirar mais etanol da cana. O PRIMEIRO BILHÃO "Gigante brasileira", "maior produtora mundial de cana", a Cosan fechou sua oferta de ações em Wall Street e o site MarketWatch destacou que ela levantou US$ 1,2 bilhão. ÍNDIA TAMBÉM QUER "Economic Times" e "Daily News and Analysis", da Índia, noticiaram que o país vai se tornar "o maior produtor de açúcar", segundo estudo da Organização Internacional do Açúcar. E que a Simbhaoli, "segunda maior produtora de açúcar do mundo", decidiu se voltar também para o etanol. AGORA, PETRÓLEO Após Petrobras e a britânica BG, a Repsol YPF divulgou,
via "El País"
e os financeiros espanhóis "Expansión"
e "Cinco Días",
sua fatia no petróleo "muito significativo"
da bacia de Santos -e também por lá as ações saltaram. O "Financial Times", de Jonathan Wheatley, publica
hoje e adiantou ontem que o "Brasil está prestes a revelar
salto nos números do crescimento". É "oportunidade para
se livrar da imagem de vagão lento das quatro economias
Bric de rápido desenvolvimento". As cifras do trimestre,
arrisca, seriam "o dobro da média dos últimos 15 anos".
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