São Paulo, segunda-feira, 12 de março de 2007 |
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RACHA: CRÍTICA INTERNA NÃO RECEBE ENDOSSO DE CHINAGLIA O presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia, procurou não endossar a tese de sua corrente dentro do PT, a Movimento PT, segundo a qual o grupo majoritário da legenda "aparelhou" o governo e quase levou o partido à ruína. "Não participei do debate. Não me cabe, como presidente da Câmara, entrar nele", afirmou ao deixar o encontro do Movimento, ontem em Brasília. A tese do grupo, a ser apresentada no 3º Congresso do PT, em julho, defende maior repartição dos cargos entre as várias tendências petistas, mas não apóia a indicação da ex-prefeita paulistana Marta Suplicy -da corrente majoritária- para o ministério de Lula. Chinaglia, mais uma vez, não engrossou o coro: "Acho um nome qualificado, uma boa escolha". Texto Anterior: Para corrente majoritária, PT é anticapitalista Próximo Texto: Assessor de deputado é detido com R$ 80 mil Índice |
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