São Paulo, quarta-feira, 12 de agosto de 2009 |
Texto Anterior | Índice
Toda Mídia NELSON DE SÁ - nelsondesa@folhasp.com.br Em "V"
E o "Wall Street Journal" publicou o gráfico acima, da venda de carros no Brasil, ao destacar que o setor "deixa a depressão na poeira" por aqui. Abre dizendo que foi "recuperação tão imediata e tão espalhada que já se programa contratações e aumento da produção, em contraste completo com o resto do mundo". Avalia que foi efeito do corte de impostos e juros. PARCEIROS
DOS EUA, MAIS DO MESMO Mark Weisbrot, diretor do Center for Economic and Policy Research, de Washington, escreve no "New York Times" o artigo "Mais do mesmo na América Latina". Diz que "havia grandes esperanças na região quando Obama foi eleito, mas foram frustradas: o presidente manteve a política de Bush e em alguns casos piorou". O exemplo maior do "fracasso de Obama no hemisfério é a derrubada militar" de Manuel Zelaya, em Honduras, que ele recebeu de modo "conflitante", enquanto lobistas ligados a Bill Clinton defendiam o "golpe". Cita as bases na Colômbia e a 4ª Frota, para avisar que a reação é "leve", pela torcida por Obama, "mas ele causa danos sérios às relações dos EUA com a América Latina e às perspectivas de democracia na região". NIGÉRIA E IRÃ, NÃO O "Valor" detalhou ontem que o assessor de Segurança Nacional de Obama, general Jim Jones, na reunião com o ministro de Energia e com o presidente da Petrobras, disse "abertamente desestimular a atuação da estatal no Irã" e depois afirmou que "a Nigéria não tem "grande futuro" e se tornará "ambiente perfeito" para terroristas em dez anos". Causou "constrangimento". O presidente da Nigéria veio ao Brasil dias antes e o do Irã vem até o fim do ano. DECISÕES GLOBAIS O Inter-American Dialogue de Washington discute a presença da Petrobras no Irã na nova edição de seu "Latin America Advisor". Sublinha que a estratégia tradicional do Brasil, de relações externas pragmáticas, deve ser cada vez mais "questionada", com a crescente presença do país no exterior. "O Brasil está no Conselho de Segurança nos próximos dois anos", avisa o diretor da instituição, "e será difícil fugir de temas difíceis como o Irã nuclear". SANTA
"Presidenta do Brasil? Para Marina, é falta de ambição! Ela é minha candidata a santa. Ah, sei, pode dividir o "campo da esquerda", tirando votos de Dilma. Imaginem Marina presidente! Não tem jeito... Tem todo o jeitão de ser a Heloísa Helena da vez, só substituindo o discurso histérico pelo preservacionismo esotérico." AUDIÊNCIA A notícia de Brasil com maior repercussão ontem pelo mundo, em despacho assinado por três correspondentes da Associated Press, foi a denúncia de que uma emissora de TV na Amazônia teria encomendado "ao menos cinco" homicídios para dar o "furo" de cobertura. No enunciado por toda parte, "Assassinatos por audiência? Policiais brasileiros suspeitam de âncora de televisão". "SEMPRE O SAMBA"
Texto Anterior: Advogado de tucana diz que ação contra ela é frágil Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |