São Paulo, quinta-feira, 12 de outubro de 2006

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Tucano vê "esfriamento" da disputa; pefelista, "terrorismo"

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA
DA REPORTAGEM LOCAL

O tucano Geraldo Alckmin avaliou ontem que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi favorecido pelo que chamou de "esfriamento" da disputa eleitoral após o primeiro turno.
"A campanha terminou no domingo retrasado e deu aí uma esfriada nesses dez dias, mas amanhã [hoje] vai começar", afirmou o candidato.
Reservadamente, os tucanos estranharam a demora do TSE para promulgar o resultado do primeiro turno, o que impedia o início do horário eleitoral.
Outra avaliação de tucanos e pefelistas é que os supostos boatos lançados pelo PT atingem diversos estratos da sociedade, especialmente a ameaça de uma onda de privatizações, no caso das classes média e rica, e do fim do Bolsa Família, no eleitorado pobre. Além disso, há preocupação com rumores específicos, como acabar com a Zona Franca de Manaus e com os concursos públicos no DF.
"O país está sendo tomado por boatos mentirosos. Trata-se de um verdadeiro terrorismo eleitoral, de uma tentativa desesperada de criar uma atmosfera de medo", afirmou o senador José Jorge (PFL-PE). "O Palácio do Planalto é o maior fabricante de mentiras do Brasil", disse Tasso Jereissati.


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