DA FOLHA RIBEIRÃO

Por pouco o secretário-geral da ONU não levou um tombo durante sua visita a uma plantação de cana-de-açúcar. Ao deixar o local, tentou pular um buraco e se desequilibrou, mas conseguiu se recompor. Depois, acenou e sorriu para a imprensa.
De terno preto, Ban Ki-moon enfrentou dez minutos de sol na plantação. Preferiu não chegar perto da colheitadeira parada às margens da plantação de cana. Já na área industrial, passou pelas passarelas próximas às moendas.
Em seu último ponto de parada, Ki-moon discursou "cercado" por toneladas de sacos de açúcar cristal, em um dos armazéns da usina. Foi simpático em todos os momentos e, após seu discurso, por exemplo, respondeu três perguntas dos jornalistas e deu entrevista para uma rede de televisão asiática.
Um forte esquema de segurança foi preparado. Mais de 80 pessoas acompanharam a visita de uma hora e meia à usina, incluindo os jornalistas. As delegações da ONU e do governo brasileiro chegaram à usina de ônibus -Ki-moon estava em um carro oficial preto.


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