DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

A Casa Civil da Presidência disse, por meio de sua assessoria, que cabe à empresa que alugou os carros para a comitiva presidencial responder pelas notas fiscais frias detectadas na auditoria do TCU.
Sobre a afirmação do dono da empresa de locação de que o serviço custou R$ 40 mil, a Casa Civil reafirmou que foi feito o pagamento dos valores que constam nas 31 notas fiscais presentes na prestação de contas.
Das 31 notas, o TCU considerou 4 regulares e 27 frias. Dessas, 25 totalizam R$ 206 mil. Não há o valor das demais na auditoria do TCU que não está protegida pelo sigilo.
A assessoria da Casa Civil também ressaltou a avaliação do TCU de que não encontrou evidências da não-realização das despesas, embora o tribunal recomende aprofundamento das investigações pelo Ministério Público.
"No exame dos processos de prestação de contas, verificou-se que as notas fiscais estavam devidamente atestadas, havia comprovantes de pagamento à empresa (comprovantes de depósitos na conta corrente da empresa, tíquetes do cartão ou referências na fatura) e as notas estavam acompanhadas de outros documentos de suporte, o que não trouxe evidências da não realização das despesas", diz trecho do relatório do TCU reproduzido pela assessoria.


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