São Paulo, segunda-feira, 14 de julho de 2008

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Jurista gaúcho foi ministro do STF e presidiu TSE

DA AGÊNCIA FOLHA, EM PORTO ALEGRE

Paulo Brossard, 83, exerceu funções importantes nos três Poderes: foi senador pelo MDB (1975-1983), opondo-se ao regime militar; consultor-geral da República e ministro da Justiça (governo Sarney); ministro do STF e presidente do TSE. Considerado um jurista conservador, deixou o STF em 1994 e voltou para Porto Alegre, onde iniciou a carreira política e jurídica nos anos 40.
Neste ano, como advogado dos partidos prejudicados pelo troca-troca partidário, Brossard atuou no julgamento em que o STF consolidou o instituto da fidelidade partidária. Diz que o julgamento foi histórico e saboreou a vitória de uma tese que defendia desde os anos 50.
Vive numa casa onde os livros estão por toda parte e costuma pontuar suas conversas com citações de trechos de discursos de Rui Barbosa (1849-1923) e de autores como Padre António Vieira (1608-1697). Nascido em Bagé, no pampa gaúcho, é casado há 58 anos com Lúcia. Tem três filhos e seis netos.


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