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Associação tem ligação com a Igreja Católica
DA REPORTAGEM LOCAL
Embora sem o aspecto
mais enfático de movimentos pentecostais, há um forte
caráter religioso, católico, na
organização da Associação
dos Trabalhadores Sem Terra do Estado de São Paulo.
Nas reuniões mensais que
fazem com jovens integrantes do movimento, os líderes
da associação distribuem
textos dos fundadores ou da
revista do movimento Comunhão e Libertação, surgido na Itália há 50 anos.
Como outros grupos desse
tipo -em que a organização
e a experiência religiosa ultrapassam os limites da igreja local, diocesana-, o movimento cresceu durante o
pontificado de João Paulo 2º
e conta com forte apoio do
atual papa, Bento 16.
Marcos e Cleuza Zerbini
dizem pretender reunir mais
de 10 mil pessoas na celebração de hoje com o líder do
movimento, no ginásio do
Ibirapuera. "Vamos ter que
excluir gente que queria ir",
afirma o deputado estadual.
Ele, no entanto, garante
que a religiosidade não é vista como condição para participar da associação."Não estamos preocupados em converter ninguém", declara.
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