São Paulo, segunda-feira, 15 de junho de 2009

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memória

Denúncias se intensificaram após eleição

DA REPORTAGEM LOCAL

A mais recente crise no Senado foi desencadeada na última semana após a descoberta de atos administrativos secretos, por meio dos quais servidores foram exonerados, outros ganharam cargos e gratificações.
É mais um capítulo da série de irregularidades que vieram à tona após a eleição de José Sarney (PMDB-AP) para a presidência da Casa, em fevereiro. Ele derrotou o petista Tião Viana (AC).
Em meio à disputa de grupos ligados aos senadores, surgiram informações sobre uso irregular de telefones celulares, pagamento de horas extras em janeiro e o elevado número de diretores.
Em março, dois dos principais servidores da Casa, ligados a Sarney, deixaram os cargos: João Carlos Zoghbi (diretor de Recursos Humanos) e Agaciel Maia (diretor-geral), que não declarou uma mansão avaliada em mais de R$ 5 milhões.
A comissão que analisa os atos secretos escrutina o período desde 1995, justamente a época em que Agaciel e Zoghbi estavam no poder.


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