São Paulo, domingo, 15 de julho de 2007

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outro lado

Deputado e empresa não se manifestam

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

A Folha ligou na sexta-feira para o gabinete do deputado Olavo Calheiros (PMDB-AL), tendo deixado recado com sua secretária. Até o fechamento desta edição, ele não havia ligado de volta.
A Folha tentou durante a semana ouvir o deputado sobre a venda da Conny para a Schincariol, mas ele não quis comentar o caso.
A assessoria de imprensa da Schincariol foi contatada e informada sobre o teor da reportagem. Até o fechamento desta edição, a empresa também não havia se manifestado sobre o assunto.
Por meio de sua assessoria, o Cade (Conselho de Administrativo de Defesa Econômica), órgão que aprova ou não fusões e compras de empresas, informou que a Conny encaminhou cópia de seu balanço, do qual consta a informação do faturamento da empresa em 2005.
Como a Conny era uma empresa limitada, não era obrigada a publicar balanço ou relatório anual. O Cade ressaltou que não cabe ao órgão verificar se as informações contidas no balanço da empresa são verdadeiras.


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