da Reportagem Local

O presidente da Assembléia Legislativa de São Paulo, Paulo Kobayashi (PSDB), pede o fim de parte dos benefícios concedidos aos deputados, mas defende a manutenção de outros.
Ele quer mudanças no regime de pagamento para sessões extras.
Segundo ele, o mecanismo das sessões extraordinárias é importante para agilização da pauta de votações. Kobayashi entende, porém, que as sessões não deveriam ser pagas.
"Ou então, a Assembléia deveria limitar em no máximo oito as sessões extras pagas", afirma.
Kobayashi diz que os R$ 10.462,50 pagos como verba de gabinete são necessários para a manutenção da estrutura de trabalho. "Não tem sentido o deputado tirar do seu bolso para pagar gasolina", afirma.
Ele considera que o valor não é elevado. "Estamos abaixo da Assembléia de Alagoas, que paga R$ 13 mil para cada deputado", diz.
Sobre as convocações extraordinárias, o presidente diz que o regime de pagamento segue o determinado pela legislação federal.
O presidente da Assembléia diz considerar que a atividade legislativa foi muito "rica" nos últimos três anos.
Ele diz que muitos e importantes projetos foram discutidos e votados.



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