DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

O porta-voz do governador do Distrito Federal, Joaquim Roriz, Paulo Fona, disse que ele não comentaria a questão porque a aparição do doleiro Fayed Traboulsi na apuração não o envolveria.
Também por meio do porta-voz do governo do DF, o presidente do BRB (Banco de Brasília), Tarcísio Franklin de Moura, afirmou que todos os saques tinham sido feitos de acordo com as normas e os procedimentos do Banco Central.
Traboulsi negou envolvimento. "Não tenho conhecimento de nada disso."
Ele confirmou que tem conta corrente na agência do BRB gerenciada por Vânia Duarte, na Asa Norte (quadra 516), mas disse que não conhece o proprietário da Adler.
A gerente Vânia Duarte, autora do depoimento tomado pela PF, afirmou que não daria nenhuma declaração.
A assessoria de imprensa o BRB pediu que todas as perguntas relativas ao presidente do banco, o diretor financeiro e gerentes citados no depoimento fossem encaminhadas por e-mail, mas não deu as respostas.
O dono da Adler, Ricardo Sesch, solicitou o envio das perguntas por fax e também não deu resposta.


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