ANA FLOR
DA REPORTAGEM LOCAL

De uma agenda repleta de viagens pelo país que chegaram a ser tachadas de campanha antecipada, a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) passou, desde o início do tratamento de um câncer linfático, a manter uma rotina bastante restrita a Brasília.
A ministra, considerada pré-candidata à sucessão presidencial, chegou a fazer uma média de três viagens por semana em março -11 destinos pelo país e uma viagem aos EUA. Em fevereiro, foram nove.
Desde o anúncio do tratamento (25 de abril), Dilma fez três viagens -sendo que apenas uma nos primeiros 15 dias de maio.
Apesar de manter a agenda interna diária, ela não tem seguido a sequência de viagens previamente justificadas pelo PAC. A ideia de viajar pelo país sem o presidente Lula, para testar sua popularidade, ficou em segundo plano.
A Casa Civil decidiu não comentar o assunto.


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