DA SUCURSAL DO RIO

O senador Marcelo Crivella (PRB) afirmou que está licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus há quatro anos e que não tem conhecimento de que a entidade tenha ajudado a eleger conselheiros tutelares. E negou que pretenda usar a estrutura dos conselheiros na busca de votos para ser eleito.
"Faria apelo a eles para que, por favor, não fizessem política partidária porque os conselheiros são importantes junto às comunidades carentes e eles perderiam a autoridade e a nobreza da função. Jamais aceitaria que eles fizessem política", afirmou.
"Usar o cargo público como instrumento de tentativa de ganho político é acintoso e aético. Seria ruim para eles e pior para mim. Conhecendo os evangélicos, acredito que dificilmente eles se prestariam a um papel como esse."
Segundo o senador, sua principal preocupação ao entrar para a vida pública era politizar os evangélicos. "Queria levar consciência política ao povo que antes achava que isso era coisa do diabo", disse.
A assessoria de Crivella também negou que o candidato vá usar a estrutura de conselheiros na campanha.


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