São Paulo, segunda-feira, 17 de março de 2008 |
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
Desentendimento entre ACM e genro aumentou após 98 DA AGÊNCIA FOLHA, EM SALVADOR
Até abril de 1998, quando o
deputado Luís Eduardo Magalhães morreu, a convivência entre o senador Antonio
Carlos Magalhães e seu genro, o empreiteiro César de
Araújo Mata Pires, era harmônica. Mas, depois disso,
ACM e o principal acionista
da construtora OAS, personalidades de temperamentos explosivos, começaram a
se desentender com freqüência-a amigos, Mata Pires acusava ACM de isolá-lo
e excluí-lo das decisões. |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |