São Paulo, segunda-feira, 17 de março de 2008

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outro lado

Parlamentares negam crimes e acusam rivais

DA AGÊNCIA FOLHA

Os deputados alagoanos suspeitos de crimes negam as acusações e alegam motivação política para o envolvimento de seus nomes.
O advogado Gedir Campos, que representa o deputado João Beltrão (PMN), disse que o parlamentar nega ter sido o mandante da morte do fazendeiro no Maranhão. Segundo ele, os autores do crime disseram à polícia que a motivação foi uma briga com a vítima e negaram o envolvimento do deputado.
Sobre o indiciamento pela PF, Beltrão negou que participasse do suposto esquema de desvio. Ele é suspeito de ter empréstimos pessoais pagos com dinheiro da Assembléia Legislativa.
Advogado de Cícero Ferro (PMN), Welton Roberto disse que o deputado nega ter participação na morte do vereador. Roberto disse que a base política de Ferro não é Delmiro Gouveia e que ele não teria motivo para ordenar o crime. Sobre as armas encontradas na casa do deputado, o parlamentar justificou à PF que eram para sua segurança.
O advogado Marco Antônio Lima Uchôa, que representa Marcos Barbosa (PPS), disse que o inquérito que apontou o deputado como mandante da morte de um líder comunitário foi conduzido por um delegado inimigo da família Barbosa.
A reportagem não conseguiu falar com o deputado Marcelo Victor (PTB). Em entrevista à imprensa local, ele disse que se desentendeu com o funcionário, mas negou a agressão.


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